26 junho, 2012

O coleccionador de relógios caros

A versão castelhana do Huffington Post apresenta uma galeria com os diversos relógios que o ministro espanhol De Guindos, uma espécie de Gasparzinho de nuestros hermanos, se tem apresentado em público. Coleccionador confesso destes objectos, o ministro da Economia, responsável pelo pedido de resgate da banca espanhola, chega a usar relógios cujo preço de mercado pode alcançar os 6 mil euros. Outro que não ludibria e não engana...

Zangam-se os irmãos, descobrem-se as verdades

A presença de António Oliveira «agarrou-me» ao «Dia Seguinte», mesmo em pleno defeso futebolístico da Liga principal. O ex-jogador, um dos mais brilhantes da sua geração, e antigo seleccionador mostrou o motivo porque rompeu a relação pessoal e profissional que tinha com o seu irmão, Joaquim Oliveira. Um discurso escorreito, com ideias, clareza de espírito e a apontar o dedo ao patrão da Olivedesportos, que fundou nos anos 80, acusando-o de ser o dono do futebol, que põe e dispõe dos clubes, de pessoas e de influências, «segregando-o» de qualquer possibilidade de aparecer nos jornais do grupo Controlinveste  ou de concorrer a um cargo no dirigismo do futebol português. Oliveira é  muito mais do que um Octávio Machado, o tal do «vocês sabem o que estou a falar», porque já esteve dentro de um sistema que agora denuncia. Arranjem uma espécie de programa «Tempo Extra» para o Oliveira e não se vão arrepender. Este homem sabe os podres todos dos «donos da bola».