08 maio, 2008

Joe? Helloooo???

O empresário Joe Berardo considerou hoje que Bob Geldof não sabe do que está a falar quando afirma que "Angola é um país gerido por criminosos". O empresário garantiu que não tem negócios naquele país africano, mas, no seu entender, o desenvolvimento económico e social dos últimos anos deve ser elogiado e apoiado. «Geldof pode ter sido muito bom artista, mas revela uma grande ignorância quando fala sobre Angola», afirmou. Será que o sr. Geldof sabe alguma coisa que nos queira contar sobre os negócios do sr. Berardo na África do Sul, antes de regressar à terra pátria?

Até dá pena

Há desodorizantes que são um bálsamo e anuncios publicitários que dão vida a um morto. Este, que nos chegou hoje à caixa de e-mail, proveniente da AXE é bem o exemplo que a criatividade anda à solta.
Façam a vontade à menina. Brinquem com ela. Não fazê-lo, até dá pena...literalmente. Vão reparar que ela tem cócegas. Muitas cócegas. Cliquem no link, liguem as colunas e passem a outro e não ao mesmo. Rigorosamente a não perder.

Caixa é banco, matraquilho é pimbolim e sexo só na folga

Luis Filipe Scolari teve hoje uma dócil entrevistadora diante dos seus olhos na «Grande Entrevista». Nem as dicas do marido Seara, entusiasmaram Judite de Sousa a encostar o «sargentão» contra as cordas. O murro a Dragutinovic passou praticamente ao lado da conversa, Scolari não se descoseu quanto aos convocados (exceptuando Ricardo e Paulo Ferreira) e a parte mais empolgante acabou por acontecer na recta final da conversa. Quando questionado sobre o sexo na competição, Scolari disse não ser contra, nem a favor, mas sempre adiantou: «sexo? só na folga». É caso para dizer que as «Paulas» têm o negócio arruinado no Euro 2008, pelo menos no centro de estágio das quinas.

O desempregado mais rico do mundo

A vida está a ficar difícil para Mourinho. Josep Guardiola foi hoje apresentado como o treinador do FC Barcelona para a próxima época. Uma espécie de Rui Costa blau grenat, igualmente desprovido de experiência como técnico de campo. Para o «special one», porventura o desempregado mais rico do mundo, resta aguardar pelos desastres dos seus colegas. Enquanto isso, o melhor é ir gerindo a fortuna, investindo em tudo o que mexe.