25 junho, 2007

Rui Rio, enquanto jovem

Mão amiga fez-nos chegar por e-mail uma foto que dá mostras como, enquanto "teenager", Rui Rio se divertia à grande demonstrando a sua aparente virilidade. Será este o segredo para ter mão dura e endireitar as contas da Câmara do Porto e ajoelhar Pinto da Costa?

“Tesourinhos” (alguns) deprimentes

Leitura obrigatória para jornalistas e pessoas ligadas à política ou actividades conexas, "Pela boca morre o peixe”, da autoria de João Pombeiro, compila dezenas de frases que marcaram a política portuguesa desde o 25 de Abril, ao mesmo tempo que descreve vários momentos emblemáticos dos 33 anos de regime democrático. Eis algumas das tiradas mais hilariantes:
“Jardim, queres dinheiro? Vai ao Totta...», de Cavaco Silva;
“Seis vezes três dezoito (..) um milhão (..) portanto, é fazer a conta”, de António Guterres
“Não, não e não! Nem que Cristo desça à Terra”, de Marcelo Rebelo de Sousa
“O país está de tanga”, Durão Barroso
“Não sou Maria-vai-com as outras, mas gosto imenso que elas venham comigo”, Santana Lopes.
“Cumpri o regulamento no artigo 69. Curioso número...”, Mota Amaral
“Tesourinhos” da política, alguns mesmo deprimentes, mas de consulta obrigatória para apreciadores e coleccionadores. A edição é da Esfera dos Livros.

Eu? Não ouvi nada

Pinto da Costa e Luis Filipe Vieira continuam animada troca de galhardetes em periodo de defeso. As facturas da srª. Leonor Pinhão, o “calor da noite” de Fortaleza, o filme "O Padrinho", e o “estrebuchar do morto” foram alguns highlights da diarreia verbal que acometeu os dois dirigentes. Perante isto, o presidente da Liga desvaloriza as questiúnculas entre os dois dirigentes, enquanto o secretário de estado do desporto, Laurentino Dias, parece que não existe. Que é feito do codigo de ética para o futebol proposto pelo ex-ministro Arnaut?

“Façam a vontade ao Zé”

O justiceiro dos pobres e dos oprimidos declarou-se, uma vez mais, disponível para uma coligação pós-eleitoral com os socialistas. Sá Fernandes, “o Zé” para os mais íntimos e para a malta do berloque de Esquerda, está com sede de poder, mas não nos admiraria que a postura do advogado, que denunciou as tropelias do sr. Névoa da Bragaparques, desse uma fantástica cambalhota se o seu objetivo fosse consumado.

Um “flirt”, por Lisboa

“Zézinha” Nogueira Pinto gosta de estar bem com Deus e com o Diabo. Depois da ruptura com Carmona e do seu afastamento do CDS, a ex-provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa é agora seduzida por António Costa como trunfo eleitoral para as semanas que restam até às eleições. O plano da Baixa-Chiado, idealizado por Nogueira Pinto é o argumento invocado pela candidatura de Costa para o "flirt" político em período de pré-campanha, mas com esta estratégia o ex-MAI, que segundo a postura do próprio, é presidente antes mesmo de o ser, tenta pescar votos um pouco mais à direita.